LONGi apresenta “Green Tech for a Shared Future” na COP30 na Amazônia brasileira
A fabricante global de tecnologia solar revela soluções de energia limpa e projetos de conservação durante a conferência climática realizada em Belém, com foco em uma transição justa e sustentável.

A gigante chinesa de energia renovável LONGi prepara-se para marcar presença na COP30, que acontece em Belém, na Amazônia brasileira, com uma série de iniciativas sob o lema “Green Tech for a Shared Future”. A empresa aproveita o encontro para reafirmar seu compromisso com a ação climática, a preservação da biodiversidade e a construção de um futuro energético inclusivo.
Durante os 12 dias de conferência, a LONGi vai lançar seu “White Paper de Ação Climática 2024-2025”, no qual detalha esforços de redução de emissões, descarbonização da cadeia de valor e novas estratégias ambientais. Em paralelo, será publicado o “Relatório de Conservação da Biodiversidade 2025”, alinhado às recomendações da Task Force on Nature‑related Financial Disclosures (TNFD).
Entre os destaques está sua participação no evento de doação de energia solar à UNHCR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) no Brasil, em que sistemas fotovoltaicos são instalados para comunidades vulneráveis. Também fará parte do projeto “Protect the Amazon” voltado à conservação da floresta e ao fortalecimento de modelos de negócio de impacto ambiental.
Segundo Li Zhenguo, fundador e CTO da LONGi: “A essência da ação climática é uma revolução profunda no sistema de energia. Nossa missão é tornar a energia verde acessível, estável e amplamente disponível por meio de avanços tecnológicos e modelos inovadores. Estamos ansiosos para colaborar com todas as partes na COP30 na aceleração desta visão de um mundo neutro em carbono.”
A presença da LONGi na COP30 simboliza a convergência entre tecnologia, meio ambiente e equidade energética. Num contexto em que países buscam reduzir suas pegadas de carbono e adaptar-se às mudanças climáticas, a empresa posiciona-se como ponte entre inovação industrial e proteção ambiental — e como um ator relevante para a transição energética no Brasil e além.
Para o Brasil, que abriga a maior floresta tropical do mundo, a escolha de Belém como sede da conferência reforça a urgência de reconciliar desenvolvimento econômico, soberania ambiental e energia renovável. A participação de atores internacionais como a LONGi mostra que o desafio não é apenas nacional, mas parte de uma reconstrução global do sistema energético.
Se bem aproveitada, a COP30 pode dar impulso a parcerias tecnológicas, modelos de financiamento verdes e políticas públicas capazes de acelerar a adoção de energia limpa — em especial em regiões de alta vulnerabilidade ambiental e social. A atenção agora volta-se para os anúncios detalhados, os compromissos firmados e os resultados concretos que emergirão desse encontro de líderes e especialistas.



