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Empresas conhecidas são citadas em investigação de esquema bilionário de corrupção fiscal em SP

Oxxo, Kalunga e Rede 28 de postos aparecem em inquérito que já levou à prisão de executivos e servidor da Receita Estadual; MP estima R$ 1 bilhão em propina desde 2021

O Ministério Público de São Paulo investiga um esquema bilionário de corrupção fiscal que envolve grandes empresas e já resultou na prisão de nomes de peso do mercado. O inquérito cita a rede de lojas de conveniência Oxxo, a varejista Kalunga e a Rede 28 de postos de combustíveis como parte das apurações.

A operação prendeu o fundador da Ultrafarma, um diretor da Fast Shop e um auditor da Receita Estadual. Segundo o MP, o esquema teria movimentado R$ 1 bilhão em propinas desde 2021, com a liberação irregular de créditos tributários.

Até o momento, apenas o Grupo Nós, controlador da Oxxo, se manifestou publicamente. Em nota, a empresa afirmou não ter sido notificada oficialmente, mas garantiu estar à disposição para colaborar com as autoridades competentes.

O caso levanta preocupações sobre a dimensão da corrupção fiscal no estado e o impacto bilionário que essas práticas podem gerar aos cofres públicos.

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