
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) é o mais novo órgão público a adotar o Serpro Multicloud, um ecossistema de serviços de computação em nuvem desenvolvido especialmente para o setor público. A tecnologia vai modernizar a infraestrutura digital da PRF, que conta com mais de 12 mil policiais em mais de 400 postos de fiscalização em todo o país e atua em cerca de 70 mil quilômetros de rodovias federais.
De acordo com Joedson Camilo de Oliveira, Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação da PRF, a adoção do Serpro Multicloud representa um passo estratégico na transformação digital da instituição:
“Essa iniciativa amplia nossa capacidade operacional, fortalece a segurança da informação e melhora a eficiência na análise de dados críticos para a segurança pública. Estamos alinhando tecnologia às necessidades reais da PRF e ao nosso compromisso com a sociedade.”
Contrato flexível e integração com grandes provedores
Um dos diferenciais do Serpro Multicloud é o modelo de contratação, que oferece flexibilidade, escalabilidade e liberdade de escolha. A PRF poderá utilizar serviços tanto da nuvem de governo quanto das principais plataformas globais, como AWS, Microsoft Azure, Huawei, IBM e Oracle, de forma integrada e segura.
Segundo Eduardo Cardim, líder do Projeto de Nuvem do Serpro, a centralização dos serviços reduz custos operacionais e otimiza o uso de recursos públicos:
“Esse modelo moderno respeita os marcos legais e regulatórios, e ainda garante à PRF autonomia para escolher, de forma planejada, os provedores mais adequados às suas necessidades.”
Parcerias tecnológicas e inovação no setor público
A parceria com o Serpro também abre caminho para o desenvolvimento de soluções inovadoras voltadas à segurança pública, mobilidade, análise de dados e integração entre instituições governamentais.
Atualmente, o Serpro Multicloud já é utilizado por 114 órgãos públicos nas esferas federal, estadual e municipal — entre eles o Sistema Único de Saúde (SUS), Supremo Tribunal Federal (STF), Tribunal Superior do Trabalho (TST), defensorias públicas e prefeituras, como a de Juiz de Fora (MG).