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Panela Air Fryer: inovação ou exagero? Avaliamos os prós e contras antes de investir

A panela air fryer vem conquistando espaço nas cozinhas com a promessa de ser mais versátil que o modelo tradicional. Com funções que vão além de fritar sem óleo — como cozinhar, assar, grelhar, aquecer e até desidratar alimentos — o eletrodoméstico atrai pela praticidade e pela proposta de substituir vários aparelhos em um só. Seu funcionamento se baseia na circulação de ar quente, podendo incluir pressão em alguns modelos, o que acelera o preparo e dispensa pré-aquecimento.

Entre as vantagens, destaca-se a multifuncionalidade: além de facilitar a rotina com receitas rápidas e variadas, é um item de fácil limpeza, graças aos compartimentos antiaderentes e removíveis, alguns inclusive compatíveis com lava-louças. O desligamento automático e os menus pré-programados também otimizam o tempo do usuário, que pode realizar outras atividades enquanto a refeição é preparada.

Por outro lado, o preço elevado em comparação às air fryers convencionais pode ser um obstáculo. Modelos básicos custam em torno de R$ 300, mas há versões sofisticadas que ultrapassam R$ 5.000. Além disso, o tamanho e peso tornam o manuseio menos prático, e sua complexidade de funções exige atenção ao manual para uso correto. Isso pode afastar usuários que priorizam simplicidade e acessibilidade.

A diferença de design também impacta a experiência: ao invés do cesto frontal, a maioria das panelas air fryer é aberta por cima, o que exige adaptação no uso. Para quem busca versatilidade e está disposto a investir e aprender, a panela air fryer pode valer a pena. Porém, se o foco for economia e praticidade básica, a versão convencional ainda cumpre bem seu papel.

Foto: Reprodução

Luiza Carneiro

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