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Cibersegurança no Brasil: café forte para acordar líderes

Thiago Zequinatto Castilho by ResilienceX

O Relatório de Cibersegurança 2025 da Brasscom traz um choque de realidade. O Brasil brilha no cenário digital com PIX, Open Banking e serviços públicos online que inspiram outros países. Ao mesmo tempo, tropeça naquilo que deveria sustentar esse avanço: uma segurança cibernética sólida e estratégica.

Estamos na 12ª posição no mercado global de cibersegurança, com reconhecimento internacional, mas os números não deixam espaço para comemorações. Foram 60 bilhões de tentativas de ataque só em 2023. O custo médio por violação de dados chegou a US$ 1,36 milhão. E 38% da população já caiu em algum golpe bancário.

O que vemos nas empresas é que a maturidade de cibersegurança ainda engatinha. Para muita gente, segurança continua sendo assunto do pessoal de TI, e não um pilar da resiliência corporativa.

Na ResilienceX, acreditamos que cibersegurança é muito mais que tecnologia, é sobre pessoas preparadas, processos bem definidos e a capacidade de manter o negócio em pé mesmo quando tudo parece desmoronar.

Não basta reagir. É preciso se antecipar, criar cultura e transformar a resiliência parte do DNA da organização.

Liderar na era digital significa ir além de adotar ferramentas modernas, é garantir que a empresa tenha maturidade para resistir, responder e se recuperar quando o inesperado bater à porta.

Mais do que uma decisão técnica, cibersegurança é uma responsabilidade de liderança e talvez seja a escolha que define se o próximo café será tranquilo ou acompanhado do sabor amargo de uma crise.

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