
O CPQD passou a integrar o restrito grupo de provedores de serviços certificados na plataforma Besu, mantida pela Linux Foundation. No Brasil, essa plataforma foi escolhida como base tecnológica para o Real Digital (Drex), atualmente em fase piloto.
Com isso, a organização se torna a única entidade brasileira reconhecida como Besu CSP (Certified Service Provider), conforme anúncio recente da LF Decentralized Trust — iniciativa colaborativa e de código aberto apoiada pela Linux Foundation.
A certificação é destinada a prestadores de serviços profissionais que demonstram experiência comprovada em projetos com tecnologia blockchain. Para obtê-la, é necessário que a organização tenha em seu quadro técnico profissionais com certificações individuais na plataforma Besu ou na ferramenta Fabric, além de participar ativamente de eventos e iniciativas do ecossistema LF Decentralized Trust (anteriormente conhecido como Hyperledger).
O CPQD é membro da Hyperledger desde 2018 e tem atuado de forma ativa na evolução do ecossistema no Brasil. “Fazemos parte da Rede Blockchain Brasil (RBB), onde operamos nós da rede há mais de dois anos. Também integramos um dos consórcios do piloto do Drex, liderado pelo Banco Central, que adota o Besu como framework”, explica Andreza Lona, gerente de Soluções Blockchain do CPQD. “A nova certificação, somada à nossa experiência prática, reforça o papel do CPQD como parceiro qualificado para o desenvolvimento de projetos em blockchain com a plataforma Besu”, finaliza.