
Com a missão de preparar a força de trabalho para os desafios da economia digital, nasce oficialmente o Grupo Alun, resultado da união estratégica de marcas educacionais consagradas como Alura, FIAP e PM3. Posicionando-se como o maior ecossistema de educação tech do país, a nova instituição visa capacitar 15 milhões de pessoas até 2030, com foco em inclusão, empregabilidade e aprendizado contínuo. Com uma base já sólida de 3,3 milhões de alunos e receita de R$ 560 milhões em 2024, o grupo projeta dobrar seu faturamento até 2027.
A proposta do Alun é acompanhar o aluno desde os primeiros passos no universo digital até a consolidação de uma carreira técnica de alta performance. Segundo o CEO Juliano Tubino, o diferencial está na capacidade de entregar soluções educacionais completas e integradas para todas as fases profissionais, com foco na prática e nas exigências reais do mercado. “Queremos formar talentos prontos para resolver problemas, inovar e ocupar espaços estratégicos na nova economia”, destaca.
Com uma nova identidade institucional, o nome “Alun” — derivado de alumnus, do latim — homenageia o papel central dos estudantes. A marca reúne sete frentes de atuação, entre elas a Casa do Código, a Start by Alura e a Hipsters Network, que soma uma das maiores audiências de podcasts de tecnologia do Brasil. Entre os lançamentos recentes estão o Talent Lab, que conecta alunos a vagas e mentorias, e o Alun+, programa de benefícios exclusivos para estudantes.
Outro destaque é a Comunidade Alun, uma rede colaborativa com mais de 145 mil membros que visa estimular a troca de experiências entre alunos, especialistas e empresas. Além de promover networking, a comunidade reforça o compromisso com o desenvolvimento contínuo e a empregabilidade — pilares fundamentais para quem busca crescer na área de tecnologia.
A expansão já ganhou fronteiras: no México, a Alura conta com 11 mil estudantes ativos, com cursos 100% em espanhol. A internacionalização reforça a ambição do grupo de se tornar líder em formação digital em toda a América Latina até o fim da década. A estratégia prevê novas aquisições, produtos voltados à formação de “citizen developers” — profissionais de áreas diversas com habilidades digitais — e a consolidação de um modelo educacional adaptado à realidade de um mercado que se reinventa a cada ano.
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