
A Folha organiza, em data prevista para breve, um seminário que colocará em pauta os avanços e desafios da inovação nos setores de indústria, saúde e serviços. O encontro terá como objetivo promover o intercâmbio entre empresários, pesquisadores, gestores públicos e especialistas, explorando como novas tecnologias, políticas públicas e modelos de negócio podem transformar esses setores estrategicamente importantes para o desenvolvimento do país.
Principais temas em discussão
Entre os assuntos que devem ser abordados estão:
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Transformação digital na indústria: automação, fábrica inteligente (smart factory), uso de IA, Internet das Coisas (IoT) e como esses avanços impactam produtividade, custos e competitividade.
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Inovação em saúde: telemedicina, digitalização de prontuários, biotecnologia, medicamentos e diagnósticos avançados, além de desafios regulatórios e de acesso.
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Serviços modernos: modelos híbridos, economia de plataformas, atendimento remoto, personalização, além de como melhorar eficiência operacional em serviços essenciais.
Desafios identificados
Carência de investimentos contínuos, lacunas na regulamentação, capacitação profissional, infraestrutura digital desigual e acesso restrito a recursos em regiões menos desenvolvidas deverão figurar entre os principais obstáculos debatidos. O seminário também deverá discutir como políticas públicas e incentivos fiscais podem estimular o surgimento e crescimento de startups e empresas inovadoras nesses setores.
Oportunidades que surgem
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Aceleração da adoção de tecnologias vindas da pesquisa acadêmica e do setor privado.
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Novas cadeias de valor e parcerias público-privadas.
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Potencial de geração de empregos qualificados e melhoria de serviços para a população.
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Exportação de soluções tecnológicas inovadoras para mercados internacionais.
Importância do evento
Eventos como este promovem não só a troca de ideias e networking, mas ajudam a moldar agendas políticas e institucionais. Para empresas, servem como espaço de aprendizado e antecipação de tendências; para governo, como termômetro das necessidades do setor privado; e para a sociedade, como canal de pressão para que inovação signifique inclusão, eficiência e melhor qualidade de vida.