Elon Musk afirma que Neuralink pode vencer a morte com imortalidade digital
Bilionário sugere que avanços na tecnologia Neuralink permitirão transferir memórias e consciência para corpos robóticos, revolucionando o conceito de vida e morte

O visionário bilionário Elon Musk voltou a causar impacto ao afirmar que o projeto Neuralink, sua empresa focada em interfaces cérebro-máquina, poderá no futuro desafiar até mesmo a morte. Segundo Musk, a tecnologia está evoluindo no sentido de registrar memórias humanas e, eventualmente, transferir a mente para robôs com aparência humana, criando uma forma de imortalidade digital.
Embora o conceito ainda esteja em fase inicial de desenvolvimento, Musk acredita que o avanço contínuo da Neurotecnologia permitirá preservar não apenas pensamentos e memórias, mas também a personalidade individual, possibilitando que a consciência humana exista para além do corpo físico. “Será possível criar uma versão imortal de nós mesmos”, declarou em recentes entrevistas.
O Neuralink já tem mostrado progressos significativos, com dispositivos capazes de conectar o cérebro humano a computadores para tratar doenças neurológicas. No entanto, a ideia de transferir a mente para um corpo robótico ainda é uma fronteira distante e repleta de desafios científicos e éticos.
Especialistas em neurociência e tecnologia destacam que, embora a promessa de imortalidade digital seja fascinante, muitos obstáculos técnicos precisam ser superados, como o entendimento completo do funcionamento da consciência e a complexidade de mapear todas as conexões neurais de forma fiel.
Apesar disso, a visão de Musk sugere uma revolução na maneira como a humanidade poderá encarar o envelhecimento e a morte, transformando o corpo físico em uma “casca descartável” e tornando a mente um elemento eterno e independente.
Com a rápida evolução da inteligência artificial e da interface cérebro-computador, o futuro pode trazer novas perspectivas sobre a vida, a identidade e o que significa ser humano.