Com os negócios cada vez mais impulsionados pela transformação digital, 2025 marca uma virada estratégica para as empresas que desejam manter competitividade. A modernização de sistemas legados – ainda dominados por códigos como Cobol – é agora potencializada pela convergência entre inteligência artificial, computação em nuvem e automação. Diante desse cenário, o papel de provedores tecnológicos especializados, como a multinacional SoftExpert, torna-se ainda mais relevante para empresas que buscam adaptação rápida, eficiente e segura.
Segundo Marcelo Becher, Product Marketing Lead da SoftExpert, o segundo semestre deste ano promete uma aceleração tecnológica guiada por dez principais tendências que podem transformar radicalmente a operação de negócios em diferentes setores. A seguir, confira um panorama estratégico dessas inovações e como elas já estão sendo incorporadas ao ambiente corporativo:
A inteligência artificial e o aprendizado de máquina seguem em franca expansão, liderando as prioridades de investimento de empresas em todo o mundo. Ferramentas como assistentes virtuais, geração de conteúdos, diagnósticos médicos e automação de marketing ganham robustez com o avanço da IA generativa, já presente em mais de 70% das organizações, segundo a consultoria McKinsey.
Ao mesmo tempo, a cibersegurança se impõe como requisito fundamental: o Brasil registrou, só em 2024, um salto de 45% em crimes digitais. Fraudes com deep fakes e ataques por engenharia social exigem respostas rápidas, que vão de soluções como autenticação multifator a programas de capacitação para colaboradores, reforçando a cultura de proteção de dados.
Na pauta global de sustentabilidade, as tecnologias verdes também despontam como prioridade. De acordo com um levantamento da ONU em parceria com a Accenture, quase dois terços dos CEOs já priorizam soluções tecnológicas para impulsionar crescimento sustentável e inovação em produtos e serviços.
Entre as tecnologias emergentes, a computação quântica começa a sair do laboratório para ocupar um espaço estratégico nas empresas. Sua capacidade de processar informações com velocidade e complexidade inéditas abre possibilidades promissoras para áreas como logística, saúde e finanças.
Outro campo que ganha cada vez mais relevância é a Internet das Coisas (IoT), que possibilita decisões em tempo real em ambientes como fábricas, frotas logísticas e hospitais. O processamento desses dados com edge computing cria uma camada inteligente que otimiza operações com agilidade e precisão.
A nuvem híbrida, por sua vez, oferece o equilíbrio ideal entre escalabilidade e segurança. Ao integrar servidores locais com soluções em nuvem pública, empresas obtêm flexibilidade, automação e proteção para dados sensíveis – tornando-se especialmente vantajosa em setores regulados ou com alta carga operacional.
Já o blockchain expande seu protagonismo para além das criptomoedas. O uso de registros distribuídos tem avançado em áreas como rastreabilidade de insumos, contratos digitais e certificações, oferecendo mais transparência e segurança às transações corporativas.
No campo da robótica, a tendência dos chamados cobots – robôs colaborativos – se consolida como uma solução versátil. Ao operar lado a lado com humanos ou de forma autônoma, essas máquinas já estão presentes em linhas de produção, centros logísticos e entregas urbanas, promovendo ganhos de escala e agilidade.
As baterias de estado sólido são outra inovação com alto impacto no consumo energético. Mais seguras, duráveis e com alta capacidade de carga, prometem revolucionar setores como mobilidade elétrica e armazenamento de energia, pavimentando o caminho para infraestruturas mais sustentáveis.
E por fim, as plataformas low-code e no-code democratizam a inovação, permitindo que profissionais sem formação técnica desenvolvam aplicativos e automações de forma rápida e eficiente. Combinadas à inteligência artificial, essas ferramentas agilizam a resposta ao mercado e reduzem a dependência da TI tradicional. A expectativa é que esse segmento alcance um valor de mercado de US$ 264 bilhões até 2032, segundo estudo da Fortune Business Insights.
De acordo com Becher, a verdadeira transformação digital exige mais do que tecnologia: é preciso estratégia, capacitação e alianças com fornecedores capazes de oferecer soluções integradas. É neste contexto que a SoftExpert se posiciona como parceira essencial, oferecendo ferramentas de gestão de documentos, BPM, GRC e integração com sistemas como ERP, RPA e CRM. São soluções aplicadas em mais de 50 países, com 3 milhões de usuários beneficiados por uma plataforma flexível e preparada para os desafios da nova economia digital.
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